- AERIM - Associação dos Extrativistas Rio Iriri-Maribel
- AFP - Associação Floresta Protegida
- AIK - Associação Indígena Kīsêdjê
- AIMCI - Associação Indígena Moygu Comunidade Ikpeng
- AIPHX - Associação Indígena Pyjahyry Xipaya
- AIT - Associação Indígena Tulukai
- AITEX - Associação Indígena Tukayá Etnia Xipaya
- AMOMEX - Associação dos Moradores da Reserva Extrativista Rio Xingu
- AMORA - Associação dos Moradores da Reserva Extrativista Riozinho do Anfrísio
- AMORERI - Associação dos Moradores da Reserva Extrativista Rio Iriri
- ATIX - Associação Terra Indígena do Xingu
- AYMIX - Associação Yudja Mïratu da Volta Grande do Xingu
- Conselho Ribeirinho - Conselho Ribeirinho
- IAKIÔ - Associação Indígena Iakiô Panará
- IBKRIN - Associação Instituto Bepotire Xikrin
- Instituto Kabu - Organização social comunitária criada e dirigida pelos Kayapó Mekrãgnoti
- Instituto Raoni - Instituto Raoni
- Rede de Sementes do Xingu - Associação Rede de Sementes do Xingu
- TAPAWIÁ - Associação Indígena Tapawiá
- YARIKAYU - Associação Yudjá | Juruna
TAPAWIÁ - Associação Indígena Tapawiá
A Associação Tapawiá representa as aldeias Samaúma, Kwaryja e Tuiararé, no Território Indígena do Xingu (Mato Grosso)
A Associação Tapawiá foi criada em 2004 para preservar a tradição dos Kawaiwete das aldeias Tuiararé, Samaúma e Kwaryja. Neste mesmo ano, conseguiu apoio do Projeto Demonstrativo dos Povos Indígenas (PDPI) para fazer o resgate da tecelagem e cestaria Kawaiwete, por meio de intercâmbio com seus parentes da aldeia Kururuzinho do Pará, em parceria com a Associação Terra Indígena Xingu (Atix).
O projeto registrou 52 diferentes trançados das peneiras Kawaiwete e resultou na construção da Casa da Cultura da Aldeia Tuiararé, um centro de difusão do artesanato Kawaiwete. O sucesso do projeto resultou no Prêmio Culturas Indígenas, edição Ângelo Creta, e se desdobrou em novos aprendizados.
Atualmente a comunidade está envolvida no planejamento de uma fábrica para processamento de tucum, elaborou um diagnóstico da situação nas aldeias envolvidas e identificou cerca de 5 mil pés da palmeira. O projeto deverá aproveitar a palha, o coco, o óleo e a madeira para a produção e comercialização sustentável desse recurso natural.