Semana do Extrativismo mostra expansão da Rede de Cantinas da Terra do Meio, no Pará

Realizada online, sétima edição do evento aproximou empresas, beiradeiros, indígenas e agricultores familiares por um novo modelo de desenvolvimento para a Amazônia
O que faz com que duas castanhas-do-Pará idênticas sejam, no fundo, tão diferentes? Perguntar antes de consumi-las ajuda a desvendar. Sabemos quem as produziu e como? Sabemos como é a relação dessas pessoas com as castanheiras e com a floresta? Os produtores são remunerados corretamente? Afinal, qual é o valor desta castanha? E qual o valor dos serviços prestados pelas comunidades para levar esta castanha à sua mesa e, ao mesmo tempo, manter a floresta em pé? Para ajudar a responder a essas perguntas, a 7ª Semana do Extrativismo da Terra do Meio (Semex), realizada nos dias 10 e 17 de setembro em formato online e pelo rádio por conta da pandemia, conectou no mesmo link empresas, organizações da sociedade civil, agentes públicos, indígenas, beiradeiros e agricultores familiares que, juntos, trabalham pela construção de uma estratégia comum para a economia da sociobiodiversidade.
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