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462 ITENS ENCONTRADOS

Kâprepa puu popoti hã kia = o livro da roça redonda dos Panará.

O livro é um esforço da comunidade panará em registrar seu modo de fazer e compreender a agricultura e os tempos agrícolas. Procura também traduzir essas práticas e conhecimentos para a sala de aula.
Publicações ISA
BECHELANY, Fabiano, STURLINI, Manuela Otero (Org.)
2019

Línguas indígenas: tradição, universais e diversidade.

O livro apresenta o tema línguas indígenas, com dois objetivos: (1) informar os resultados de pesquisas recentes sobre línguas brasileiras em uma linguagem acessível ao leitor universitário, exemplificando os resultados da ciência linguística nessa área do conhecimento; (2) estimular o surgimento de novos estudiosos e ativistas das línguas indígenas, para que o quadro de ameaça em que elas se e
Documentos
STORTO, Luciana R.
2019

Muata Rafael, da aldeia Kuikuro, 18 anos, foi o grande campeão da competição de arco e flecha. Jogos Indígenas 2015, na aldeia Ipatse do povo Kuikuro. Participaram 600 atletas de 14 aldeias

Muata Rafael, da aldeia Kuikuro, 18 anos, foi o grande campeão da competição de arco e flecha. Jogos Indígenas 2015, na aldeia Ipatse do povo Kuikuro. Participaram 600 atletas de 14 aldeias
Fotografias
Rafael Govari / ISA
2019

Protocolo de Consulta do Povo Panará.

Apresenta as regras e os procedimentos a serem adotados pelo Estado brasileiro em casos de consulta sobre decisões administrativas e legislativas que podem afetar os Panará.
Documentos
DENÓFRIO, João Paulo, ROJAS GARZÓN, Biviany, HARARI, Isabel (Ed.)
2019

Vista áerea de roça da Aldeia Sokaransã dos Panará

Vista áerea de roça da Aldeia Sokaransã dos Panará
Fotografias
André Villas-Bôas / ISA
2019

Capitão Panará escala uma árvore de mais de 30 metros de altura. Ele aprendeu a técnica depois de participar de um curso de ascensão vertical em cordas, realizado no ano anterior no Parque Indígena do Xingu. Os Panará são os únicos coletores…

Capitão Panará escala uma árvore de mais de 30 metros de altura. Ele aprendeu a técnica depois de participar de um curso de ascensão vertical em cordas, realizado no ano anterior no Parque Indígena do Xingu. Os Panará são os únicos coletores de mogno da Rede de Sementes do Xingu
Fotografias
Dannyel Sá / ISA
2018

Capitão Panará escala uma árvore de mais de 30 metros de altura. Ele aprendeu a técnica depois de participar de um curso de ascensão vertical em cordas, realizado no ano anterior no Parque Indígena do Xingu. Os Panará são os únicos coletores…

Capitão Panará escala uma árvore de mais de 30 metros de altura. Ele aprendeu a técnica depois de participar de um curso de ascensão vertical em cordas, realizado no ano anterior no Parque Indígena do Xingu. Os Panará são os únicos coletores de mogno da Rede de Sementes do Xingu
Fotografias
Dannyel Sá / ISA
2018

Case and agreement in Panará.

O livro fornece um relato detalhado da morfossintaxe de caso e concordância em Panará, uma língua da família Jê. O Panará é falado por 500-600 pessoas que vivem atualmente em quatro aldeias da Terra Indígena Panará, localizada entre os estados de Mato Grosso e Pará.
Documentos
BARDAGIL-MAS, Bernat
2018

Coletar as sementes nas árvores nem sempre é feito com os pés no chão. Por isso, os grupos de coleta do Parque Indígena do Xingu (PIX) e da Terra Indígena Panará agora podem coletar as sementes das árvores altas com mais segurança. Coletores…

Coletar as sementes nas árvores nem sempre é feito com os pés no chão. Por isso, os grupos de coleta do Parque Indígena do Xingu (PIX) e da Terra Indígena Panará agora podem coletar as sementes das árvores altas com mais segurança. Coletores de 10 aldeias dos povos Ikpeng, Wauja, Kawaiwete, Yudja e Panará, participaram de uma oficina de escalada.
Fotografias
Dannyel Sá / ISA
2018

Karampo Panará e Jopiti Panará com sementes. Os Panará são os únicos coletores de mogno da Rede de Sementes do Xingu. Para produzir as sementes, os frutos precisam ser coletados nas copas das árvores em alturas superiores a 30 metros

Karampo Panará e Jopiti Panará com sementes. Os Panará são os únicos coletores de mogno da Rede de Sementes do Xingu. Para produzir as sementes, os frutos precisam ser coletados nas copas das árvores em alturas superiores a 30 metros
Fotografias
Dannyel Sá / ISA
2018
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