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Dossiê Garimpo no Xingu.

O dossiê mostra que uma nova onda de garimpos ilegais ameaça Áreas Protegidas da bacia do Xingu e a sobrevivência dos povos indígenas e ribeirinhos que ali vivem. A partir de 2018 e durante todo o ano de 2019 áreas de garimpo foram abertas ou reativadas em três Terras Indígenas e quatro Unidades de Conservação na região. O garimpo ilegal ganhou força em novas regiões, ativando áreas que estavam fechadas há mais de 14 anos. Apenas entre abril e maio de 2020 foram abertos 562 hectares associadas à exploração garimpeira, comprometendo a qualidade das águas em 20 sub-bacias do rio Xingu. Ao todo já foram desmatadas aproximadamente 22 mil hectares de floresta por conta do garimpo.


  • Data de Publicação 01/01/1970
  • Autor -
  • Editora Rede Xingu+
  • Local da Edição -
  • Tema Recursos Minerais
  • Subtema Impacto Socioambiental
  • Povo Mebêngôkre Kayapó, Arara, Xikrin (Mebengôkre), Parakanã
  • Área Protegida Terra Indígena Kayapó - TI, Terra Indígena Cachoeira Seca - TI, Terra Indígena Trincheira/Bacajá - TI, Terra Indígena Baú - TI, Terra Indígena Apyterewa - TI, Floresta Nacional de Altamira - FLONA, Parque Nacional da Serra do Pardo - PARNA, Reserva Extrativista Riozinho do Anfrísio - RESEX, Reserva Extrativista Rio Iriri - RESEX
  • Bioma / Bacia Bacia do Xingu, Amazônia
  • Área Sudeste do Pará / Xingu
Etiquetas
Impacto Socioambiental Garimpo Terra Indígena Unidade de Conservação Invasão Desmatamento Covid-19 Pandemia Doença Mercúrio Recursos Hídricos Mapa

Documentos
Baixar anexo 25d00088.pdf

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