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O MAIOR ACERVO DIGITAL SOBRE POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÕES TRADICIONAIS E MEIO AMBIENTE

774 ITENS ENCONTRADOS

Relatório Origens Brasil 2020: impactos, resultados e transparência da rede que promove a economia da floresta em pé.

Relatório anual da rede Origens Brasil, que promove negócios sustentáveis na Amazônia, conectando povos indígenas, populações tradicionais, instituições de apoio e empresas. A rede visa estimular o comércio ético para gerar valor econômico, ambiental e social para toda a cadeia de produção, garantindo relações comerciais diretas com rastreabilidade, ética e transparência.

Relatório técnico atualizado (março de 2021) sobre desmatamento e invasões em sete terras indígenas na Amazônia brasileira.

O relatório apresenta dados atualizados sobre o desmatamento nas Tis Araribóia, Karipuna, Kayapó, Munduruku, Trincheira Bacajá, Uru-Eu-Wau-Wau e Yanomami, evidenciando a dinâmica das invasões e como isso vulnerabiliza e coloca os indígenas em risco de contaminação.

OVIEDO, Antonio Francisco Perrone, BATISTA, Juliana de Paula, LIMA, Michelle Araujo de, MENDONÇA, Ricardo Abad Meireles de

Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n. 709/2020.

Ação apresentada pela Apib e partidos políticos (PSB, PSOL, PT, PDT, PCdoB e Rede) ao STF visando a implementação de várias medidas para salvaguardar os povos indígenas durante a pandemia da covid-19. Entre os pedidos, constam: 1. instalação de sala de situação para a gestão de ações para os povos indígenas em isolamento e de recente contato; 2.

ARTICULAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL et al

Brazilian amazon indigenous peoples threatened by mining bill.

A Amazônia brasileira possui a maior concentração de povos indígenas do mundo. Recentemente, o governo brasileiro enviou ao Congresso um projeto de lei para regulamentar a mineração comercial em terras indígenas. Este trabalho analisa os riscos da proposta de lei de mineração para os povos indígenas da Amazônia e suas terras.

RORATO, Ana C., CAMARA, Gilberto, ESCADA, Maria Isabel S., PICOLI, Michelle C. A., SANTOS, Tiago Moreira dos, VERSTEGEN, Judith A.

Dossiê Garimpo no Xingu.

O dossiê mostra que uma nova onda de garimpos ilegais ameaça Áreas Protegidas da bacia do Xingu e a sobrevivência dos povos indígenas e ribeirinhos que ali vivem.

Insurgências, ecologias dissidentes e antropologia modal.

A pergunta do título deste capítulo foi enunciada em 2018 por Dona Graça, moradora da Volta Grande do Xingu, na Terra Indígena Paquiçamba, área de impacto direto de operação da Hidrelétrica de Belo Monte. A questão foi feita por ela a representantes da Norte Energia, maior concessionária da usina instalada na região do Médio Xingu, nas proximidades da cidade de Altamira no Pará.

VILLELA, Jorge Mattar, VIEIRA, Suzane de Alencar (Org.)

Insurgências, ecologias dissidentes e antropologia modal.

A obra apresenta, por meio de relatos etnográficos, algumas possibilidades de modos de vida alternativos aos existentes na atualidade, para tentar contornar intervenções sociais e ambientais que foram realizadas ao longo das décadas no mundo.

VILLELA, Jorge Mattar, VIEIRA, Suzane de Alencar (Org.)

Relatório técnico sobre o risco iminente de contaminação de populações indígenas pelo novo coronavírus em razão da ação de invasores ilegais.

O relatório mostra o avanço das invasões sobre terras indígenas durante a pandemia. Garimpeiros, grileiros e desmatadores não paralisaram suas atividades, pelo contrário, elas foram intensificadas.

OVIEDO, Antonio Francisco Perrone, ARAÚJO, Elis Nice Oliveira de, BATISTA, Juliana de Paula, SANTOS, Tiago Moreira dos

A construção de um réu: Payakã e os índios na imprensa brasileira.

Esta obra é resultado de uma dissertação de mestrado, defendida em 2001, no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFRJ, e tem o objetivo de contribuir para o debate das representações produzidas sobre as populações indígenas no contexto brasileiro, com ênfase nos usos políticos dessas representações.

FREIRE, Maria José Alfaro

A máscara dos Outros: apropriação e inovação ritual nas relações de alteridade na região do Brasil Central.

Os Mẽbêngôkre-Xikrin da Terra Indígena Trincheira-Bacajá realizam uma festa que chamam Bô toro (dança do Bô) e que deriva de um ritual que tomaram emprestado dos índios Karajá, com quem estabeleceram uma aliança no final do século XIX para lutar contra seus inimigos comuns, os Mẽbêngôkre-Kayapó. Atualmente, o Bô toro é realizado não somente entre os Xikrin, mas também entre os Kayapó.

TSELOUIKO, Stéphanie

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