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A luta esportiva nos rituais pós-funerários: corporalidade, chefia e disputa política no Alto Xingu.

Este artigo propõe uma revisão conceitual e etnográfica sobre a luta corporal alto-xinguana (kindene), que encerra os rituais pós-funerários em homenagens aos chefes (egitsü).
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COSTA, Carlos Eduardo
2023

Aqui não é igual aldeia: encontros entre indígenas do Território Indígena do Xingu, na cidade de Canarana, Mato Grosso, Brasil.

Este artigo propõe uma análise dos encontros entre indígenas do Território Indígena do Xingu (TIX) que ocupam a cidade de Canarana, Mato Grosso. A maior parte da população indígena presente nessa cidade provém das aldeias do Alto Xingu, mas há ali, constantemente, indígenas de todas as regiões do TIX.
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HORTA, Amanda
2023

Entre o céu e a terra: subsídios para uma arqueologia de territórios multitemporais alto-xinguanos.

Uma diacronia de mais de dez séculos do povo Wauja e seus ancestrais arawak no rio Kamukuwakewene/Batovi possibilita a abordagem de padrões de uso, mobilidade e (re)ocupação da paisagem na longa duração.
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RODRIGUES-NIU, Patrícia, RAMOS, Mafalda
2023

Esboço biográfico de Aritana Yawalapíti: a formação de um chefe prototípico.

A partir das etapas de formação de uma pessoa eminente, que pode motivar a execução do ritual itsatchi (quarup), o texto trata da biografia do recém-falecido cacique Aritana Yawalapíti. Sua trajetória é vista como o tipo ideal da formação de um chefe, passando por todos os estágios do modelo processual descrito pelos pesquisadores.
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ALMEIDA, João Carlos
2023

Territórios em expansão: reflexões sobre transformações recentes em uma aldeia Kalapalo.

O artigo apresenta algumas reflexões acerca das implicações de um processo de aproximação dos Kalapalo em relação ao ‘mundo dos brancos’. O foco está principalmente na abertura de uma estrada ligando a aldeia Aiha (localizada na margem direita do rio Culuene) ao município de Querência, Mato Grosso, e na criação de um ponto de conexão com a internet, na mesma aldeia.
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NOVO, Marina Pereira
2023

Hidrograma piracema: o Monitoramento Ambiental Territorial Independente da Volta Grande do Xingu e os critérios ecossistêmicos para manutenção da vida.

Apresenta uma proposta para que a Usina Hidrelétrica de Belo Monte libere água suficiente para a manutenção da vida na região da Volta Grande do Xingu. Chamada de hidrograma piracema, a proposta é a primeira que considera critérios ecológicos para definir as quantidades de água liberadas de acordo com cada período do ano e respeita as áreas de reprodução dos peixes e tracajás, as piracemas. O h
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SAWAKUCHI, André Oliveira et al
2022

Verdejar ante a ruína: escritos para cultivar novos mundos.

A publicação nasceu do ímpeto de extrapolar os muros do Departamento de Antropologia da USP e ecoar os debates da disciplina “Interações Vegetais: relações entre humanos, plantas e outros não-humanos no debate antropológico contemporâneo”, ministrada por Marta Amoroso, Karen Shiratori e Ana Gabriela Morim de Lima no primeiro semestre de 2020.
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BRITOS, Anai Graciela Vera, CHIZZOLINI, Bianca Barbosa, PITOMBO, Rafaela Coelho de Moraes (Org.)
2021

Insurgências, ecologias dissidentes e antropologia modal.

A pergunta do título deste capítulo foi enunciada em 2018 por Dona Graça, moradora da Volta Grande do Xingu, na Terra Indígena Paquiçamba, área de impacto direto de operação da Hidrelétrica de Belo Monte. A questão foi feita por ela a representantes da Norte Energia, maior concessionária da usina instalada na região do Médio Xingu, nas proximidades da cidade de Altamira no Pará.
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VILLELA, Jorge Mattar, VIEIRA, Suzane de Alencar (Org.)
2020

Insurgências, ecologias dissidentes e antropologia modal.

A obra apresenta, por meio de relatos etnográficos, algumas possibilidades de modos de vida alternativos aos existentes na atualidade, para tentar contornar intervenções sociais e ambientais que foram realizadas ao longo das décadas no mundo.
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VILLELA, Jorge Mattar, VIEIRA, Suzane de Alencar (Org.)
2020

Línguas ameríndias: ontem, hoje e amanhã.

Trata do diverso e rico universo linguístico dos povos originários das Américas. As línguas nahuatl, maia-quiché, quéchua, guarani mbya e yawalapiti abordadas no livro são representantes da riqueza linguística desta vasta região.
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CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DA AMÉRICA LATINA
2020

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Construída em tempo recorde, a usina de Belo Monte está
sendo construída sem licenciamentos exigidos por lei