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O MAIOR ACERVO DIGITAL SOBRE POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÕES TRADICIONAIS E MEIO AMBIENTE

114 ITENS ENCONTRADOS

Recenseamento do Parque do Xingu.[].

O mundo dos Mehináku e suas representações visuais.

Propõe-se a consideração de alguns aspectos dos valores estéticos e outros das tribos do Alto Xingu, de famílias linguísticas diversas mas portadoras de uma cultura relativamente homogênea. O objeto principal do estudo são os Mehinako. Propõe o estabelecimento das bases de uma iconologia do Alto Xingu, tomando como documento principal de análise o desenho espontâneo.

COSTA, Maria Heloisa Fénelon

Os processos do Xingu: teoria e praticas do direito indigena na experiencia de um antropologo.

Analise dos chamados "Processos do Xingu" -acoes movidas por proprietarios de terras localizadas dentro do perimetro do PIX- que puseram em risco a posse de glebas por parte dos povos indigenas da regiao.

FRANCHETTO, Bruna

Laudo antropológico: a ocupação indígena da região dos formadores e do alto curso do Rio Xingu. 2 vols.

Parecer sobre Xingu a pedido da Procuradoria Geral da Republica. O objetivo deste trabalho é a definição dos territórios ocupados e habitados pelas populações indígenas na região compreendida entre as cabeceiras dos formadores do rio Xingu, os cursos destes, e o curso superior do próprio rio Xingu até, aproximadamente, a latitude 10o. sul, na altura da cachoeira Von Martius.

FRANCHETTO, Bruna

Arte índia.

RIBEIRO, Berta G. (Coord.)

Keramik des Alto Xingú, Zentral-Brasilien.

HARTMANN, Günther

A arte do trançado dos índios do Brasil: um estudo taxonômico.

Reúne os três primeiros capítulos parcialmente reelaborados da tese de doutorado defendida na USP, referentes à tecnologia, ergologia e desenhos do trançado, bem com à matéria prima utilizada. É um dicionário destinado à normalização vocabular e gráfica das formas e técnicas básicas dos artefatos cesteiros indígenas. Traz índice, glossário e o apêndice Os trançados dos índios xinguanos.

RIBEIRO, Berta G.

Txucarramãe ganha limites

O presidente da Funai, Nelson Marabuto, iniciará a demarcação da faixa de 15 por 100 quilômetros e da região do Capoto, que os Kayapó Metyktire conquistaram em abril, após 42 dias de conflito com o Governo Federal. Contudo, sabe-se que em virtude das chuvas, a demarcação deverá sofrer atrasos.

Txucarramãe ganha limites

O presidente da Funai, Nelson Marabuto, iniciará a demarcação da faixa de 15 por 100 quilômetros e da região do Capoto, que os Kayapó Metyktire conquistaram em abril, após 42 dias de conflito com o Governo Federal. Contudo, sabe-se que em virtude das chuvas, a demarcação deverá sofrer atrasos.

Txucarramãe ganha limites

O presidente da Funai, Nelson Marabuto, iniciará a demarcação da faixa de 15 por 100 quilômetros e da região do Capoto, que os Kayapó Metyktire conquistaram em abril, após 42 dias de conflito com o Governo Federal. Contudo, sabe-se que em virtude das chuvas, a demarcação deverá sofrer atrasos.

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