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O MAIOR ACERVO DIGITAL SOBRE POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÕES TRADICIONAIS E MEIO AMBIENTE

281 ITENS ENCONTRADOS

Sementes nativas que conectam o Xingu.

A Associação Rede de Sementes do Xingu (ARSX), em dez anos de atuação, se consolidou como a maior rede de comercialização de sementes nativas do país e os indígenas são parte importante desta história. São quatro etnias que trabalham com a coleta dentro do Território Indígena do Xingu (TIX), no Mato Grosso: Kawaiwete, Wauja, Yudja e Ikpeng, que correspondem a 40% dos coletores da Rede.
Publicações ISA
SÁ, Dannyel (Org.)
2017

Territórios em transformação na Amazônia: saberes, rupturas e resistências.

Coletânea composta de 18 artigos. Nos últimos anos as políticas nacionais voltadas à Amazônia impulsionaram programas neodesenvolvimentistas com fortes investimentos de infraestrutura.
Documentos
CASTRO, Edna Maria Ramos de (Org.)
2017

Xingu: histórias dos produtos da floresta.

A publicação pretende compartilhar experiências e iniciativas inovadoras de povos indígenas, comunidades beiradeiras e extrativistas que moram e vivem dos rios e das florestas do Xingu.
Publicações ISA
VILLAS-BÔAS, André J. A. et al (Org.)
2017

A função socioambiental do patrimônio da União na Amazônia.

O livro é resultado da pesquisa do Ipea sobre o Projeto Nossa Várzea, da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), que implementa a regularização fundiária de populações tradicionais ribeirinhas no estado do Pará, mediante a emissão de Termos de Autorização de Uso Sustentável (TAUS).
Documentos
ALVES, Fábio (Org,)
2016

Estudos etnográficos sobre o Programa Bolsa Família entre povos indígenas: relatório final.

A publicação cujo objetivo é divulgar resultados de estudos etnográficos sobre os efeitos das transferências monetárias do Programa Bolsa Família sobre povos indígenas residentes em sete terras indígenas, a saber: Alto Rio Negro (AM), Barra Velha (BA), Dourados (MS), Jaraguá (SP), Parabubure (MT), Porquinhos (MA) e Takuaraty/Yvykuarusu (MS).
Documentos
VERDUM, Ricardo
2016

The Oxford handbook of historical ecology and applied archaeology.

Como as histórias humanas e da paisagem afetam reciprocamente uma à outra? Podemos distinguir entre transformações antrópicas deliberadas e não intencionais da paisagem? Este capítulo resume as evidências da Amazônia pré-colombiana para discutir a relação entre três dimensões das transformações antrópicas da paisagem: paisagismo, legados da paisagem e capital landesque.
Documentos
2016

Estudos etnográficos sobre o Programa Bolsa Família entre povos indígenas: sumário executivo.

O sumário executivo apresenta uma análise sistematizada dos resultados obtidos nos estudos etnográficos sobre os efeitos das transferências monetárias do Programa Bolsa Família sobre povos indígenas residentes em sete terras indígenas, a saber: Alto Rio Negro (AM), Barra Velha (BA), Dourados (MS), Jaraguá (SP), Parabubure (MT), Porquinhos (MA) e Takuaraty/Yvykuarusu (MS). O trabalho de campo na
Documentos
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Brasil
2015

Rotas do saque: violações e ameaças à integridade territorial da Terra do Meio (PA).

A publicação mostra como, quase uma década após a criação da maioria das UCs na região conhecida como Terra do Meio, no sudoeste do Pará, as pressões sobre a área se reinventam e encontram brechas pela grilagem, pilhagem de madeireiros e por outras decorrentes das debilidades na efetivação do mosaico de áreas protegidas.
Publicações ISA
DOBLAS, Juan
2015

Anthropogenic landscape in southeastern Amazonia: contemporary impacts of low-intensity harvesting and dispersal of Brazil nuts by the Kayapó indigenous people.

A castanha-do-pará, a semente de Bertholletia excelsa, é um dos mais importantes produtos florestais não madeireiros da floresta amazônica e a subsistência de milhares de famílias tradicionais da Amazônia depende de sua comercialização. B.
Documentos
RIBEIRO, Maria Beatriz N. et al
2014

Iniciativas socioambientais entre o Xingu e o Araguaia.

Apresenta pioneiras iniciativas socioambientais realizadas na região dos rios Araguaia e Xingu, em Mato Grosso, com o objetivo de procurar alternativas aos passivos sociais e ambientais criados pelo modelo de ocupação adotado no estado nas últimas décadas. Ao todo, as iniciativas propostas já geraram mais de R$ 1 milhão de renda para grupos de assentados, pequenos produtores e indígenas.
Publicações ISA
PARET, Carlos García, PERES, Christiane, JUNQUEIRA, Rodrigo Gravina Prates (Org.)
2012

Bem-vindo à
Rede Xingu+

Construída em tempo recorde, a usina de Belo Monte está
sendo construída sem licenciamentos exigidos por lei