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Índios não soltam reféns. Impasse continua

A proposição para a solução do impasse no Parque Indígena do Xingu, entre os Kayapó Metyktire e a Funai, segundo Ferreira Lima, presidente do órgão, foi elaborada pelo grupo de trabalho interministerial e já foi enviada aos ministros Andreazza, do Interior, e Venturini, de Assuntos Fundiários, aos quais caberá dar a última palavra.

Índios não soltam reféns. Impasse continua

A proposição para a solução do impasse no Parque Indígena do Xingu, entre os Kayapó Metyktire e a Funai, segundo Ferreira Lima, presidente do órgão, foi elaborada pelo grupo de trabalho interministerial e já foi enviada aos ministros Andreazza, do Interior, e Venturini, de Assuntos Fundiários, aos quais caberá dar a última palavra.

Índios não soltam reféns. Impasse continua

A proposição para a solução do impasse no Parque Indígena do Xingu, entre os Kayapó Metyktire e a Funai, segundo Ferreira Lima, presidente do órgão, foi elaborada pelo grupo de trabalho interministerial e já foi enviada aos ministros Andreazza, do Interior, e Venturini, de Assuntos Fundiários, aos quais caberá dar a última palavra.

Índios querem negociar diretamente com Andreazza

As lideranças Kayapó Metyktire estão dispostas a viajar a Brasília para negociar diretamente com o ministro do Interior, Mário Andreazza, a devolução da balsa que faz a travessia do Rio Xingu e a liberação dos reféns, mas não abrem mão da demissão do presidente da Funai, Otávio Ferreira Lima.

Índios querem negociar diretamente com Andreazza

As lideranças Kayapó Metyktire estão dispostas a viajar a Brasília para negociar diretamente com o ministro do Interior, Mário Andreazza, a devolução da balsa que faz a travessia do Rio Xingu e a liberação dos reféns, mas não abrem mão da demissão do presidente da Funai, Otávio Ferreira Lima.

Índios querem negociar diretamente com Andreazza

As lideranças Kayapó Metyktire estão dispostas a viajar a Brasília para negociar diretamente com o ministro do Interior, Mário Andreazza, a devolução da balsa que faz a travessia do Rio Xingu e a liberação dos reféns, mas não abrem mão da demissão do presidente da Funai, Otávio Ferreira Lima.

Índios sabem o que é seu 15 anos depois

O Exército iniciou a demarcação de 325 mil hectares de terras ao norte do Parque do Xingu, reivindicados há 15 anos pelos Kayapó Metyktire. A demarcação envolve a área de amortecimento na região de influência da BR-080, que cortou o Parque do Xingu, e da área denominada Capoto, região sagrada para a comunidade indígena.

Índios sabem o que é seu 15 anos depois

O Exército iniciou a demarcação de 325 mil hectares de terras ao norte do Parque do Xingu, reivindicados há 15 anos pelos Kayapó Metyktire. A demarcação envolve a área de amortecimento na região de influência da BR-080, que cortou o Parque do Xingu, e da área denominada Capoto, região sagrada para a comunidade indígena.

Índios sabem o que é seu 15 anos depois

O Exército iniciou a demarcação de 325 mil hectares de terras ao norte do Parque do Xingu, reivindicados há 15 anos pelos Kayapó Metyktire. A demarcação envolve a área de amortecimento na região de influência da BR-080, que cortou o Parque do Xingu, e da área denominada Capoto, região sagrada para a comunidade indígena.

Índios sequestram mediadores

Os três funcionários designados pela Funai para negociar a devolução da balsa com os Kayapó Metyktire foram sequestrados pela comunidade indígena. Eles informaram que só aceitam negociar quando o órgão apresentar uma proposta concreta de demarcação de terra.

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