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1762 ITENS ENCONTRADOS

Case and agreement in Panará.

O livro fornece um relato detalhado da morfossintaxe de caso e concordância em Panará, uma língua da família Jê. O Panará é falado por 500-600 pessoas que vivem atualmente em quatro aldeias da Terra Indígena Panará, localizada entre os estados de Mato Grosso e Pará.
Documentos
BARDAGIL-MAS, Bernat
2018

Coletar as sementes nas árvores nem sempre é feito com os pés no chão. Por isso, os grupos de coleta do Parque Indígena do Xingu (PIX) e da Terra Indígena Panará agora podem coletar as sementes das árvores altas com mais segurança. Coletores…

Coletar as sementes nas árvores nem sempre é feito com os pés no chão. Por isso, os grupos de coleta do Parque Indígena do Xingu (PIX) e da Terra Indígena Panará agora podem coletar as sementes das árvores altas com mais segurança. Coletores de 10 aldeias dos povos Ikpeng, Wauja, Kawaiwete, Yudja e Panará, participaram de uma oficina de escalada.
Fotografias
Dannyel Sá / ISA
2018

Garimpo no limite nordeste da TI Kayapó. Cerca de 800 hectares foram abertos dentro de Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs), pressionando o meio ambiente e os povos que ali vivem. Essas áreas protegidas formam o Corredor Xingu…

Garimpo no limite nordeste da TI Kayapó. Cerca de 800 hectares foram abertos dentro de Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs), pressionando o meio ambiente e os povos que ali vivem. Essas áreas protegidas formam o Corredor Xingu de Diversidade Socioambiental e são fundamentais para a proteção das florestas e dos territórios tradicionalmente ocupados.
Fotografias
Divulgação
2018

Garimpo no limite nordeste da TI Kayapó. Cerca de 800 hectares foram abertos dentro de Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs), pressionando o meio ambiente e os povos que ali vivem. Essas áreas protegidas formam o Corredor Xingu…

Garimpo no limite nordeste da TI Kayapó. Cerca de 800 hectares foram abertos dentro de Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs), pressionando o meio ambiente e os povos que ali vivem. Essas áreas protegidas formam o Corredor Xingu de Diversidade Socioambiental e são fundamentais para a proteção das florestas e dos territórios tradicionalmente ocupados.
Fotografias
Divulgação
2018

Garimpo no limite nordeste da TI Kayapó. Cerca de 800 hectares foram abertos dentro de Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs), pressionando o meio ambiente e os povos que ali vivem. Essas áreas protegidas formam o Corredor Xingu…

Garimpo no limite nordeste da TI Kayapó. Cerca de 800 hectares foram abertos dentro de Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs), pressionando o meio ambiente e os povos que ali vivem. Essas áreas protegidas formam o Corredor Xingu de Diversidade Socioambiental e são fundamentais para a proteção das florestas e dos territórios tradicionalmente ocupados.
Fotografias
Divulgação
2018

Garimpo no limite nordeste da TI Kayapó. Cerca de 800 hectares foram abertos dentro de Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs), pressionando o meio ambiente e os povos que ali vivem. Essas áreas protegidas formam o Corredor Xingu…

Garimpo no limite nordeste da TI Kayapó. Cerca de 800 hectares foram abertos dentro de Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs), pressionando o meio ambiente e os povos que ali vivem. Essas áreas protegidas formam o Corredor Xingu de Diversidade Socioambiental e são fundamentais para a proteção das florestas e dos territórios tradicionalmente ocupados.
Fotografias
Divulgação
2018

Garimpo no Rio Curuá, Terra Indígena Baú dos Mebêngôkre Kayapó e Mebêngôkre Kayapó Mekrãgnoti

Garimpo no Rio Curuá, Terra Indígena Baú dos Mebêngôkre Kayapó e Mebêngôkre Kayapó Mekrãgnoti
Fotografias
Instituto Kabu
2018

Garimpo no Rio Curuá, Terra Indígena Baú dos Mebêngôkre Kayapó e Mebêngôkre Kayapó Mekrãgnoti

Garimpo no Rio Curuá, Terra Indígena Baú dos Mebêngôkre Kayapó e Mebêngôkre Kayapó Mekrãgnoti
Fotografias
Instituto Kabu
2018

Karampo Panará e Jopiti Panará com sementes. Os Panará são os únicos coletores de mogno da Rede de Sementes do Xingu. Para produzir as sementes, os frutos precisam ser coletados nas copas das árvores em alturas superiores a 30 metros

Karampo Panará e Jopiti Panará com sementes. Os Panará são os únicos coletores de mogno da Rede de Sementes do Xingu. Para produzir as sementes, os frutos precisam ser coletados nas copas das árvores em alturas superiores a 30 metros
Fotografias
Dannyel Sá / ISA
2018

Mulheres Panará fazendo Kiee (fogo de pedra), para preparar os peixes, oficina de culinária do projeto roça, aldeia Nasepotiti

Mulheres Panará fazendo Kiee (fogo de pedra), para preparar os peixes, oficina de culinária do projeto roça, aldeia Nasepotiti
Fotografias
André Villas-Bôas / ISA
2018

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