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Ipês destacando-se em meio a vegetação da floresta amazônica, Terra Indígena Cachoeira Seca do Iriri (TI), Pará

Ipês destacando-se em meio a vegetação da floresta amazônica, Terra Indígena Cachoeira Seca do Iriri (TI), Pará
Fotografias
Lilo Clareto / ISA
2018

Ipês destacando-se em meio a vegetação da floresta amazônica, Terra Indígena Cachoeira Seca do Iriri (TI), Pará

Ipês destacando-se em meio a vegetação da floresta amazônica, Terra Indígena Cachoeira Seca do Iriri (TI), Pará
Fotografias
Lilo Clareto / ISA
2018

Ipês destacando-se em meio a vegetação da floresta amazônica, Terra Indígena Cachoeira Seca do Iriri (TI), Pará

Ipês destacando-se em meio a vegetação da floresta amazônica, Terra Indígena Cachoeira Seca do Iriri (TI), Pará
Fotografias
Lilo Clareto / ISA
2018

Karampo Panará e Jopiti Panará com sementes. Os Panará são os únicos coletores de mogno da Rede de Sementes do Xingu. Para produzir as sementes, os frutos precisam ser coletados nas copas das árvores em alturas superiores a 30 metros

Karampo Panará e Jopiti Panará com sementes. Os Panará são os únicos coletores de mogno da Rede de Sementes do Xingu. Para produzir as sementes, os frutos precisam ser coletados nas copas das árvores em alturas superiores a 30 metros
Fotografias
Dannyel Sá / ISA
2018

Mulheres Panará fazendo Kiee (fogo de pedra), para preparar os peixes, oficina de culinária do projeto roça, aldeia Nasepotiti

Mulheres Panará fazendo Kiee (fogo de pedra), para preparar os peixes, oficina de culinária do projeto roça, aldeia Nasepotiti
Fotografias
André Villas-Bôas / ISA
2018

Os Panará são os únicos coletores de mogno da Rede de Sementes do Xingu. Para produzir as sementes, os frutos precisam ser coletados nas copas das árvores em alturas superiores a 30 metros

Os Panará são os únicos coletores de mogno da Rede de Sementes do Xingu. Para produzir as sementes, os frutos precisam ser coletados nas copas das árvores em alturas superiores a 30 metros
Fotografias
Dannyel Sá / ISA
2018

Plano de Gestão Territorial e Ambiental Volta Grande do Xingu: Terras Indígenas Paquiçamba, Arara da Volta Grande do Xingu e Área Indígena Juruna do Km 17.

O PGTA da Volta Grande do Xingu foi elaborado para auxiliar as comunidades a planejar o futuro e delinear diretrizes e ações para viver de acordo com as suas próprias resoluções. Em sua construção, os indígenas refletiram amplamente sobre a sua realidade, avaliando os desafios enfrentados atualmente e as oportunidades que vislumbram.
Documentos
FERREIRA, Igor N. Richwin, NASCIMENTO, Hilton da Silva, MOLINA, Luísa Pontes (Ed.)
2018

Vista aérea da aldeia Nãsêpotiti

Vista aérea da aldeia Nãsêpotiti
Fotografias
Paulo Junqueira / ISA
2018

Vista aérea da aldeia Nãsêpotiti e das roças Panará

Vista aérea da aldeia Nãsêpotiti e das roças Panará
Fotografias
Paulo Junqueira / ISA
2018

Vista aérea da aldeia Nãsêpotiti e das roças Panará

Vista aérea da aldeia Nãsêpotiti e das roças Panará
Fotografias
Paulo Junqueira / ISA
2018

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