Banner do Acervo

ACERVO

O MAIOR ACERVO DIGITAL SOBRE POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÕES TRADICIONAIS E MEIO AMBIENTE

2545 ITENS ENCONTRADOS

Territorio, cultura y pueblos: megaproyectos, actos de estado, pueblos y comunidades tradicionales.

O livro é produto do Segundo Seminario Internacional Megaproyectos, Actos de Estado, Pueblos y Comunidades Tradicionales, que teve como objetivo promover um amplo debate sobre a relação entre a implementação de megaprojetos em áreas como mineração, agronegócio, infraestrutura e logística, bem como seus efeitos socioambientais.
Documentos
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de, MARIN, Rosa Elisabeth Acevedo, FLÓREZ LÓPEZ, Jesús Alfonso (Ed.)
2020

A construção de um réu: Payakã e os índios na imprensa brasileira.

Esta obra é resultado de uma dissertação de mestrado, defendida em 2001, no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFRJ, e tem o objetivo de contribuir para o debate das representações produzidas sobre as populações indígenas no contexto brasileiro, com ênfase nos usos políticos dessas representações.
Documentos
FREIRE, Maria José Alfaro
2019

A história do contato e o desterro tapayuna: um massacre anunciado.

O artigo é sobre os Tapayuna, um povo da família linguística jê, cujo território tradicional está localizado no noroeste do Mato Grosso, na região dos rios Arinos e Sangue. Em 1970, 41 sobreviventes de uma epidemia de gripe, suscitada após uma expedição da Funai, foram transferidos para o Parque Indígena do Xingu, onde viveram até meados da década de 1980.
Documentos
LIMA, Daniela Batista de
2019

A máscara dos Outros: apropriação e inovação ritual nas relações de alteridade na região do Brasil Central.

Os Mẽbêngôkre-Xikrin da Terra Indígena Trincheira-Bacajá realizam uma festa que chamam Bô toro (dança do Bô) e que deriva de um ritual que tomaram emprestado dos índios Karajá, com quem estabeleceram uma aliança no final do século XIX para lutar contra seus inimigos comuns, os Mẽbêngôkre-Kayapó. Atualmente, o Bô toro é realizado não somente entre os Xikrin, mas também entre os Kayapó.
Documentos
TSELOUIKO, Stéphanie
2019

An episode from the beginnings of Anthropology in the Amazon: Curt Nimuendajú and the Xipaya indians — A research in adverse circumstances.

O artigo é sobre um episódio menos conhecido de pesquisa antropológica na região amazônica e sobre uma história bastante incomum da prática antropológica. A reconstrução histórica e análise deste caso, o trabalho de campo de Curt Nimuendajú entre os Xipaya, índios do Pará, e a publicação de seus resultados, lança luz sobre um tipo de Antropologia difícil de imaginar hoje em dia.
Documentos
SCHRÖDER, Peter
2019

As ações do Estado e dos movimentos socioterritoriais em conflitos na Reserva Extrativista “Verde para Sempre” em Porto de Moz, estado do Pará.

A Reserva Extrativista (Resex) Verde para Sempre emergiu em meio a grandes conflitos madeireiros e pela pesca predatória em Porto de Moz. Durante o processo de instalação da Resex, outros conflitos sugiram entre Estado e comunidades tradicionais, e entre as comunidades locais.
Documentos
ARNAUD, Mário Júnior de Carvalho
2019

As redes da etnografia alemã no Brasil (1884-1929).

Entre 1884 e 1928 os etnólogos alemães Karl von den Steinen (1855-1929), Paul Ehrenreich (1855-1914), Herrmann Meyer (1871-1932), Max Schmidt (1874-1950), Theodor Koch-Grünberg (1872-1924), Fritz Krause (1881-1963) e Wilhelm Kissenberth (1878-1944) realizaram ao todo quinze expedições pelo Brasil e suas regiões fronteiriças com o objetivo de estudar os povos indígenas.
Documentos
PETSCHELIES, Erik
2019

Community‐based native seed production for restoration in Brazil: the role of science and policy.

Os programas de restauração em grande escala nos trópicos requerem grandes volumes de sementes de alta qualidade, geneticamente diversificadas e localmente adaptadas de um grande número de espécies. No entanto, a escassez de sementes nativas é uma restrição crítica para atingir as metas de restauração.
Documentos
SCHMIDT, Isabel Belloni et al
2019

Documentos do Projeto Estudo Sincrônico de Línguas Indígenas do Alto Xingu: Língua Yawalapiti (Aruak).

A publicação recupera um manuscrito valioso que se encontrava depositado no Centro de Estudos de Línguas Indígenas, Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CELIN-MN/UFRJ). Trata-se de um Vocabulário bastante extenso e inédito da língua Yawalapiti.
Documentos
EMMERICH, Charlotte (Coord.)
2019

Dossiê Outras imagens do pensamento para a etnologia dos povos Jê do Brasil Central.

Este número da revista traz um dossiê sobre os povos Jê, em homenagem aos 40 anos da publicação clássica coletânea Dialectical Societies: the Gê e Bororo of Central Brazil, organizada por David Maybury-Lewis. 
Documentos
DEMARCHI, André et al (Ed,)
2019

Bem-vindo à
Rede Xingu+

Construída em tempo recorde, a usina de Belo Monte está
sendo construída sem licenciamentos exigidos por lei