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2616 ITENS ENCONTRADOS

Refutação das análises geoespaciais da CGIIRC/Funai acerca dos povos isolados da Terra Indígena Ituna/Itatá (PA) e à tentativa de desmonte da Metodologia de Localização de Povos Indígenas Isolados.

A nota técnica informa que em expedição de localização realizada pela Funai, em setembro de 2021, a equipe de expedicionários localizou uma série de vestígios coincidentes com a ocupação de grupos indígenas em isolamento na TI Ituna-Itatá. Tais informações foram descritas no “Relatório Técnico de Expedições de Localização de Indígenas Isolados n.
Documentos
2022

Relatório anual do desmatamento no Brasil 2021.

Este relatório analisa os alertas de desmatamento detectados no Brasil no ano de 2021 e que foram validados e refinados sobre imagens de satélite de alta resolução pelo MapBiomas Alerta. Em 2022, foram identificados, validados e refinados 69.796 alertas em todo o território nacional, totalizando 16.557 km2 de desmatamento, um aumento de 20% na área desmatada em relação ao ano de 2020.
Documentos
2022

Relatório de avaliação (PDRSX): Ministério do Desenvolvimento Regional. Exercícios 2019, 2020 e 2021.

Avaliação da implementação do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRSX) referente aos exercícios de 2019 a 2021. O escopo da auditoria consistiu na avaliação da implementação do PDRSX no contexto da transição da sua coordenação pela Presidência da República para o Ministério do Desenvolvimento Regional, da extinção do Comitê Gestor do PDRSX (CGDEX) e implementação do atual
Documentos
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO
2022

Relatório técnico sobre desmatamento e invasões na Terra Indígena Ituna-Itatá.

Apresenta um diagnóstico da escalada de invasões, desmatamento e degradação florestal que a Terra Indígena Ituna-Itatá vem sofrendo.
Documentos
OVIEDO, Antonio, SANTOS, Tiago Moreira dos, MENDONÇA, Ricardo Abad Meireles de
2022

Relatório técnico sobre desmatamento e invasões na Terra Indígena Ituna-Itatá.

Apresenta um diagnóstico da escalada de invasões, desmatamento e degradação florestal que a Terra Indígena Ituna-Itatá vem sofrendo. As pressões e ameaças avançaram durante a pandemia, coincidindo também com o período de término da vigência das Portarias de Restrição de Uso, que deveriam proteger o território e o registro “em estudo” de índios isolados.
Documentos
2022

Requerimento para reconhecimento das antigas aldeias Xavante como paisagem cultural e patrimônio cultural e arqueológico nacional.

O requerimento solicita que os sítios arqueológicos das antigas aldeias do povo A’uwe-Xavante, situados em suas terras ancestrais no leste do estado do Mato Grosso, sejam reconhecidos e protegidos como patrimônio cultural, arqueológico e paisagem cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Documentos
TAVARES, Paulo (Coord.)
2022

Sistemas agroflorestais com cacau: v. 1 conceitos e motivações.

O guia aborda os princípios teóricos e as práticas de manejo que envolvem os sistemas agroflorestais, com cacau principalmente, em São Félix do Xingu e outras regiões da Transamazônica.
Documentos
BRAGA, Daniel Palma Perez et al
2022

Sistemas agroflorestais com cacau: v. 2 planejando o manejo das árvores companheiras.

O guia aborda os princípios teóricos e as práticas de manejo que envolvem os sistemas agroflorestais, com cacau principalmente, em São Félix do Xingu e outras regiões da Transamazônica.
Documentos
BRAGA, Daniel Palma Perez et al
2022

Territórios e caminhos do crime ambiental na Amazônia brasileira: da floresta às demais cidades do país.

O levantamento realizado a partir de mais de 300 operações da Polícia Federal (PF), realizadas entre os anos de 2016 e 2021, demonstra que, além de possuir uma natureza organizada, a criminalidade ambiental na Amazônia está muito longe de ser um problema apenas local. As ramificações do ecossistema do crime ambiental chegaram em 24 dos 27 estados brasileiros.
Documentos
WAISBICH, Laura Trajber, HUSEK, Terine, SANTOS, Vinicius
2022

Vetores de pressão sobre os territórios indígenas da Amazônia brasileira: situação atual e perspectivas para a governança socioambiental destes territórios.

O estudo mostra que dos 115 milhões de hectares que as terras indígenas ocupam na Amazônia brasileira, 94% foi submetido, entre 2016 e 2020, a pressões causadas, na maioria das vezes, por agentes externos que vêm colocando em risco os direitos e a coesão social desses territórios.
Documentos
RIZEK, Mayte Benicio, LENTINI, Marco W., SALOMÃO, Rodney
2022
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