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O MAIOR ACERVO DIGITAL SOBRE POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÕES TRADICIONAIS E MEIO AMBIENTE

178 ITENS ENCONTRADOS

Conhecimentos associados à biodiversidade.

Seção 8 do livro Povos tradicionais e biodiversidade no Brasil: contribuições dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, para a biodiversidade, políticas e ameaças.
Documentos
LIMA, Ana Gabriela Morim de, OLIVEIRA, Joana Cabral de, SHIRATORI, Karen (Coord.)
2021

Verdejar ante a ruína: escritos para cultivar novos mundos.

A publicação nasceu do ímpeto de extrapolar os muros do Departamento de Antropologia da USP e ecoar os debates da disciplina “Interações Vegetais: relações entre humanos, plantas e outros não-humanos no debate antropológico contemporâneo”, ministrada por Marta Amoroso, Karen Shiratori e Ana Gabriela Morim de Lima no primeiro semestre de 2020.
Documentos
BRITOS, Anai Graciela Vera, CHIZZOLINI, Bianca Barbosa, PITOMBO, Rafaela Coelho de Moraes (Org.)
2021

Indigenous Amazonia, regional development and territorial dynamics: contentious issues.

Neste capítulo, os autores avaliam a participação indígena na restauração da floresta e da paisagem no sudeste da Amazônia, abrangendo a organização indígena, os resultados da produção da comunidade e questões para adaptar as instituições indígenas às realidades de gestão empresarial.
Documentos
LEAL FILHO, Walter, KING, Victor T., BORGES DE LIMA, Ismar (Ed.)
2020

Kâprepa puu popoti hã kia = o livro da roça redonda dos Panará.

O livro é um esforço da comunidade panará em registrar seu modo de fazer e compreender a agricultura e os tempos agrícolas. Procura também traduzir essas práticas e conhecimentos para a sala de aula.
Publicações ISA
BECHELANY, Fabiano, STURLINI, Manuela Otero (Org.)
2019

Protocolo de Consulta do Povo Panará.

Apresenta as regras e os procedimentos a serem adotados pelo Estado brasileiro em casos de consulta sobre decisões administrativas e legislativas que podem afetar os Panará.
Documentos
DENÓFRIO, João Paulo, ROJAS GARZÓN, Biviany, HARARI, Isabel (Ed.)
2019

Case and agreement in Panará.

O livro fornece um relato detalhado da morfossintaxe de caso e concordância em Panará, uma língua da família Jê. O Panará é falado por 500-600 pessoas que vivem atualmente em quatro aldeias da Terra Indígena Panará, localizada entre os estados de Mato Grosso e Pará.
Documentos
BARDAGIL-MAS, Bernat
2018

A flecha do ciúme: o parentesco e seu avesso segundo os Aweti do Alto Xingu.

Baseado em trabalho de campo desenvolvido desde 2006 pela antropóloga Marina Vanzolini na região do Alto Xingu, o livro é uma etnografia sobre a feitiçaria e suas imbricações com o parentesco no sistema multilíngue xinguano, sob a perspectiva de um dos povos que o integram, os Aweti.
Documentos
FIGUEIREDO, Marina Vanzolini
2015

Mitopoética na percepção da natureza na aprendizagem Panará.

A intenção da pesquisa é compreender como são percebidas as noções de natureza e aprendizagem sob o ponto de vista do povo Panará, por meio da inter-relação da mitologia com as práticas sociais. Este povo pertence ao tronco linguístico Jê e habita entre as cabeceiras dos rios Iriri e Peixoto de Azevedo, abrangendo os municípios de Guarantã do Norte (MT) e Altamira (PA).
Documentos
REGINA, Adriana Werneck
2013

Space and society in Central Brazil: a Panará ethnography.

Chamados inicialmente de Índios Gigantes, os Panará foram contactados no início dos anos 1970. O que se segue é uma história notável de colapso sociodemográfico, perda de território, e posterior recuperação.
Documentos
EWART, Elizabeth J.
2013

Expedição aos sítios históricos dos povos indígenas: Kisêdjê, Panará, Kawaiwete, Yudja.

No Xingu, a ligação dos índios com seus antigos territórios ainda é forte. Os povos indígenas envolvidos no projeto deixaram para trás diversos locais que possuem importância histórica e por vezes representam fontes de recursos naturais estratégicos, sobre tudo do ponto de vista da manutenção de sua cultura material.
Documentos
JUNQUEIRA, Paulo (Org.)
2012

Bem-vindo à
Rede Xingu+

Construída em tempo recorde, a usina de Belo Monte está
sendo construída sem licenciamentos exigidos por lei