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O MAIOR ACERVO DIGITAL SOBRE POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÕES TRADICIONAIS E MEIO AMBIENTE

72 ITENS ENCONTRADOS

Conhecimentos associados à biodiversidade.

Seção 8 do livro Povos tradicionais e biodiversidade no Brasil: contribuições dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, para a biodiversidade, políticas e ameaças.
Documentos
LIMA, Ana Gabriela Morim de, OLIVEIRA, Joana Cabral de, SHIRATORI, Karen (Coord.)
2021

Verdejar ante a ruína: escritos para cultivar novos mundos.

A publicação nasceu do ímpeto de extrapolar os muros do Departamento de Antropologia da USP e ecoar os debates da disciplina “Interações Vegetais: relações entre humanos, plantas e outros não-humanos no debate antropológico contemporâneo”, ministrada por Marta Amoroso, Karen Shiratori e Ana Gabriela Morim de Lima no primeiro semestre de 2020.
Documentos
BRITOS, Anai Graciela Vera, CHIZZOLINI, Bianca Barbosa, PITOMBO, Rafaela Coelho de Moraes (Org.)
2021

A história do contato e o desterro tapayuna: um massacre anunciado.

O artigo é sobre os Tapayuna, um povo da família linguística jê, cujo território tradicional está localizado no noroeste do Mato Grosso, na região dos rios Arinos e Sangue. Em 1970, 41 sobreviventes de uma epidemia de gripe, suscitada após uma expedição da Funai, foram transferidos para o Parque Indígena do Xingu, onde viveram até meados da década de 1980.
Documentos
LIMA, Daniela Batista de
2019

As redes da etnografia alemã no Brasil (1884-1929).

Entre 1884 e 1928 os etnólogos alemães Karl von den Steinen (1855-1929), Paul Ehrenreich (1855-1914), Herrmann Meyer (1871-1932), Max Schmidt (1874-1950), Theodor Koch-Grünberg (1872-1924), Fritz Krause (1881-1963) e Wilhelm Kissenberth (1878-1944) realizaram ao todo quinze expedições pelo Brasil e suas regiões fronteiriças com o objetivo de estudar os povos indígenas.
Documentos
PETSCHELIES, Erik
2019

Dossiê Outras imagens do pensamento para a etnologia dos povos Jê do Brasil Central.

Este número da revista traz um dossiê sobre os povos Jê, em homenagem aos 40 anos da publicação clássica coletânea Dialectical Societies: the Gê e Bororo of Central Brazil, organizada por David Maybury-Lewis. 
Documentos
DEMARCHI, André et al (Ed,)
2019

Genocídios silenciados.

A publicação é composta por dois artigos que demonstram a dificuldade e os empecilhos de diversos setores da população civil, governo e Estado brasileiro em relação a aplicação e o respeito à Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, ratificada pelo Brasil em 2007. O texto A contra-estratégia conservadora e neoliberal sobre os direitos dos povos indígenas e comunidades tradicionais no Br
Documentos
VERDUM, Ricardo et al
2019

Transformações, xamanismo e guerra entre os Kajkwakratxi (Tapayuna).

Tese sobre os Tapayuna, um povo da família linguística jê, cujo território tradicional está localizado no noroeste do Mato Grosso, notadamente na região dos rios Arinos e Sangue. Em 1970, 41 sobreviventes de uma epidemia de gripe, suscitada após uma expedição da Funai, foram transferidos para o Parque Indígena do Xingu, onde viveram até meados da década de 1980.
Documentos
LIMA, Daniela Batista de
2019

Kajkwakratxi tujarẽj (Histórias Tapayuna).

Coletânea de mitos narrados por três anciões do Povo Tapayuna, que vive nas Terras Indígenas Wawi e Capoto-Jarinã. Ambas em Mato Grosso. Alimentação, rituais, instrumentos de caça e como surgem os nomes usados na cultura Tapayuna – "Kajkwakratxi" na língua materna – são aspectos identificados nas lendas contadas pelos índios Kôkôtxi, Roptyktxi, Wôtkàtxi.
Documentos
LIMA, Daniela Batista de (Org.)
2017

Os fuzis e as flechas: história de sangue e resistência indígena na ditadura.

Trata-se de uma investigação jornalística que descreve centenas de mortes de indígenas durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). Durante um ano, o autor entrevistou oitenta pessoas, entre índios, sertanistas, missionários e indigenistas, percorreu 14 mil quilômetros de carro, esteve em dez estados e dez aldeias indígenas do Amazonas, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.
Documentos
VALENTE, Rubens
2017

A flecha do ciúme: o parentesco e seu avesso segundo os Aweti do Alto Xingu.

Baseado em trabalho de campo desenvolvido desde 2006 pela antropóloga Marina Vanzolini na região do Alto Xingu, o livro é uma etnografia sobre a feitiçaria e suas imbricações com o parentesco no sistema multilíngue xinguano, sob a perspectiva de um dos povos que o integram, os Aweti.
Documentos
FIGUEIREDO, Marina Vanzolini
2015

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