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O MAIOR ACERVO DIGITAL SOBRE POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÕES TRADICIONAIS E MEIO AMBIENTE

268 ITENS ENCONTRADOS

Árvores imaginárias, destruição real: como a fraude no licenciamento e a exploração ilegal de ipê estão causando danos irreversíveis à floresta amazônica.

O relatório apresenta os resultados de viagens de campo realizadas pelo Greenpeace Brasil com pesquisadores da USP e técnicos do Ibama para verificar a identidade das árvores e tocos remanescentes listados como ipê nos inventários florestais de seis Áreas de Manejo Florestal (AMFs).
Documentos
2018

Amazônia: uma iniciativa para a floresta amazônica do Brasil.

Apresenta uma iniciativa que visa o desenvolvimento de novas formas de gestão sustentável da região amazônica. Os povos indígenas, guardiões da floresta, terão um papel central na iniciativa. A publicação traz mapas sobre áreas protegidas e desmatamento na Amazônia, produzidos pelo ISA, e fotografias de povos indígenas, realizadas por Sebastião Salgado.
Documentos
SALGADO, Sebastião, SALGADO, Lélia Wanick
2017

Sementes nativas que conectam o Xingu.

A Associação Rede de Sementes do Xingu (ARSX), em dez anos de atuação, se consolidou como a maior rede de comercialização de sementes nativas do país e os indígenas são parte importante desta história. São quatro etnias que trabalham com a coleta dentro do Território Indígena do Xingu (TIX), no Mato Grosso: Kawaiwete, Wauja, Yudja e Ikpeng, que correspondem a 40% dos coletores da Rede.
Publicações ISA
SÁ, Dannyel (Org.)
2017

Xingu: histórias dos produtos da floresta.

A publicação pretende compartilhar experiências e iniciativas inovadoras de povos indígenas, comunidades beiradeiras e extrativistas que moram e vivem dos rios e das florestas do Xingu.
Publicações ISA
VILLAS-BÔAS, André J. A. et al (Org.)
2017

Projeto Carbono Nascentes do Xingu: documento de concepção do projeto, a ser apresentado ao CCB para validação e verificação.

O projeto consiste na restauração de vegetação nativa em matas ciliares degradadas em propriedades privadas na Bacia Hidrográfica do rio Xingu, no Estado do Mato Grosso. Os benefícios climáticos são consequência direta da atividade de restauro, já que o uso do solo atual não fixa carbono e, portanto, as atividades de restauração florestal geram remoções líquidas de CO2.
Documentos
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL, INSTITUTO CENTRO DE VIDA
2016

The Oxford handbook of historical ecology and applied archaeology.

Como as histórias humanas e da paisagem afetam reciprocamente uma à outra? Podemos distinguir entre transformações antrópicas deliberadas e não intencionais da paisagem? Este capítulo resume as evidências da Amazônia pré-colombiana para discutir a relação entre três dimensões das transformações antrópicas da paisagem: paisagismo, legados da paisagem e capital landesque.
Documentos
2016

Rotas do saque: violações e ameaças à integridade territorial da Terra do Meio (PA).

A publicação mostra como, quase uma década após a criação da maioria das UCs na região conhecida como Terra do Meio, no sudoeste do Pará, as pressões sobre a área se reinventam e encontram brechas pela grilagem, pilhagem de madeireiros e por outras decorrentes das debilidades na efetivação do mosaico de áreas protegidas.
Publicações ISA
DOBLAS, Juan
2015

Anthropogenic landscape in southeastern Amazonia: contemporary impacts of low-intensity harvesting and dispersal of Brazil nuts by the Kayapó indigenous people.

A castanha-do-pará, a semente de Bertholletia excelsa, é um dos mais importantes produtos florestais não madeireiros da floresta amazônica e a subsistência de milhares de famílias tradicionais da Amazônia depende de sua comercialização. B.
Documentos
RIBEIRO, Maria Beatriz N. et al
2014

Plante as árvores do Xingu e Araguaia. Ed. rev. e ampl.

Iniciativa do Programa Xingu do ISA em colaboração com diversas instituições envolvidas com a Rede de Sementes do Xingu.
Publicações ISA
CAMPOS FILHO, Eduardo Malta (Org.)
2012

Iniciativas socioambientais entre o Xingu e o Araguaia.

Apresenta pioneiras iniciativas socioambientais realizadas na região dos rios Araguaia e Xingu, em Mato Grosso, com o objetivo de procurar alternativas aos passivos sociais e ambientais criados pelo modelo de ocupação adotado no estado nas últimas décadas. Ao todo, as iniciativas propostas já geraram mais de R$ 1 milhão de renda para grupos de assentados, pequenos produtores e indígenas.
Publicações ISA
PARET, Carlos García, PERES, Christiane, JUNQUEIRA, Rodrigo Gravina Prates (Org.)
2012

Bem-vindo à
Rede Xingu+

Construída em tempo recorde, a usina de Belo Monte está
sendo construída sem licenciamentos exigidos por lei