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O MAIOR ACERVO DIGITAL SOBRE POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÕES TRADICIONAIS E MEIO AMBIENTE

381 ITENS ENCONTRADOS

A flecha do ciúme: o parentesco e seu avesso segundo os Aweti do Alto Xingu.

Baseado em trabalho de campo desenvolvido desde 2006 pela antropóloga Marina Vanzolini na região do Alto Xingu, o livro é uma etnografia sobre a feitiçaria e suas imbricações com o parentesco no sistema multilíngue xinguano, sob a perspectiva de um dos povos que o integram, os Aweti.
Documentos
FIGUEIREDO, Marina Vanzolini
2015

Metoro Kukràdjà: ensaio fotoetnográfico sobre a estética ritual Mebêngôkre-Kayapó.

Metoro Kukràdjà, cujo significado é "o conhecimento das festas/rituais", apresenta a arte e a estética do povo Mebengôkre-Kayapó, do sul do Pará. Trata-se de um documento contemporâneo da vida e da cultura dos Kayapó.
Documentos
DEMARCHI, André, OLIVEIRA, Thiago
2015

Antropologia e história Xavante em perspectiva.

A coletânea traz uma seleção de textos antropológicos publicados nas últimas cinco décadas, originalmente em inglês, sobre diferentes facetas da sociedade Xavante.
Documentos
COIMBRA JÚNIOR, Carlos Everaldo A., WELCH, James R. (Org.)
2014

Coletar, manejar e armazenar: as experiências da Rede de Sementes do Xingu.

A publicação sintetiza uma trajetória de processos e conhecimentos adquiridos pelos coletores da Rede de Sementes do Xingu, e serve como subsídio para a formação de novos coletores em seus grupos, além de contribuir com o melhoramento do manejo das sementes: uma cartilha dos coletores para os coletores e amantes das sementes.
Publicações ISA
COSTA, José Nicola M. N. da et al (Org.)
2014

Yafu: o retorno do chocalho.

O livro foi elaborado em 2011, a partir da revitalização da festa Yafu. O livro apresenta 27 músicas transcritas em Kawaiwete e traduzidas para o português.
Documentos
2014

Moroneta Kamayura: histórias kamayura.

O livro traz narrativas que remetem aos homens do começo, quando ainda eram bichos e plantas. As histórias apresentam a origem das coisas, as melhores formas de se comportar, o mundo ideal e cosmológico dos Kamayura, acontecimentos com outros povos, denominações de lugares.
Documentos
KAMAYURA, Tacumã, KAMAYURA, Kanutary
2013

Space and society in Central Brazil: a Panará ethnography.

Chamados inicialmente de Índios Gigantes, os Panará foram contactados no início dos anos 1970. O que se segue é uma história notável de colapso sociodemográfico, perda de território, e posterior recuperação.
Documentos
EWART, Elizabeth J.
2013

Expedição aos sítios históricos dos povos indígenas: Kisêdjê, Panará, Kawaiwete, Yudja.

No Xingu, a ligação dos índios com seus antigos territórios ainda é forte. Os povos indígenas envolvidos no projeto deixaram para trás diversos locais que possuem importância histórica e por vezes representam fontes de recursos naturais estratégicos, sobre tudo do ponto de vista da manutenção de sua cultura material.
Documentos
JUNQUEIRA, Paulo (Org.)
2012

Grafismo Asurini: a fala do corpo.

Segundo os autores, a mais forte marca identitária dos Asurini é o grafismo corporal, consolidada por uma complexa coleção gráfica. Os traçados gráficos dos Asurini são testemunhas do domínio do meio ambiente, revelando fortíssimas ligações com a natureza, refletindo todos os elementos da terra, da flora e da fauna, anunciando aprendizagem e formas de ver o mundo e interpretá-lo.
Documentos
AMPUERO, Raimundo Alberto Tavares, MENEZES, Suely
2012

O grafismo corporal dos Asurini do Xingu: preservação cultural de um povo indígena.

O livro é derivado da dissertação de mestrado do autor, resultado de sua pesquisa sobre o grafismo corporal praticado pelas mulheres Asurini do Xingu. O povo Asurini utiliza a pintura corporal como segunda pele.
Documentos
AMPUERO, Raimundo Alberto Tavares
2012

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