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O MAIOR ACERVO DIGITAL SOBRE POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÕES TRADICIONAIS E MEIO AMBIENTE

432 ITENS ENCONTRADOS

Verdejar ante a ruína: escritos para cultivar novos mundos.

A publicação nasceu do ímpeto de extrapolar os muros do Departamento de Antropologia da USP e ecoar os debates da disciplina “Interações Vegetais: relações entre humanos, plantas e outros não-humanos no debate antropológico contemporâneo”, ministrada por Marta Amoroso, Karen Shiratori e Ana Gabriela Morim de Lima no primeiro semestre de 2020.
Documentos
BRITOS, Anai Graciela Vera, CHIZZOLINI, Bianca Barbosa, PITOMBO, Rafaela Coelho de Moraes (Org.)
2021

Insurgências, ecologias dissidentes e antropologia modal.

A pergunta do título deste capítulo foi enunciada em 2018 por Dona Graça, moradora da Volta Grande do Xingu, na Terra Indígena Paquiçamba, área de impacto direto de operação da Hidrelétrica de Belo Monte. A questão foi feita por ela a representantes da Norte Energia, maior concessionária da usina instalada na região do Médio Xingu, nas proximidades da cidade de Altamira no Pará.
Documentos
VILLELA, Jorge Mattar, VIEIRA, Suzane de Alencar (Org.)
2020

Insurgências, ecologias dissidentes e antropologia modal.

A obra apresenta, por meio de relatos etnográficos, algumas possibilidades de modos de vida alternativos aos existentes na atualidade, para tentar contornar intervenções sociais e ambientais que foram realizadas ao longo das décadas no mundo.
Documentos
VILLELA, Jorge Mattar, VIEIRA, Suzane de Alencar (Org.)
2020

Línguas ameríndias: ontem, hoje e amanhã.

Trata do diverso e rico universo linguístico dos povos originários das Américas. As línguas nahuatl, maia-quiché, quéchua, guarani mbya e yawalapiti abordadas no livro são representantes da riqueza linguística desta vasta região.
Documentos
CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DA AMÉRICA LATINA
2020

A máscara dos Outros: apropriação e inovação ritual nas relações de alteridade na região do Brasil Central.

Os Mẽbêngôkre-Xikrin da Terra Indígena Trincheira-Bacajá realizam uma festa que chamam Bô toro (dança do Bô) e que deriva de um ritual que tomaram emprestado dos índios Karajá, com quem estabeleceram uma aliança no final do século XIX para lutar contra seus inimigos comuns, os Mẽbêngôkre-Kayapó. Atualmente, o Bô toro é realizado não somente entre os Xikrin, mas também entre os Kayapó.
Documentos
TSELOUIKO, Stéphanie
2019

Documentos do Projeto Estudo Sincrônico de Línguas Indígenas do Alto Xingu: Língua Yawalapiti (Aruak).

A publicação recupera um manuscrito valioso que se encontrava depositado no Centro de Estudos de Línguas Indígenas, Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CELIN-MN/UFRJ). Trata-se de um Vocabulário bastante extenso e inédito da língua Yawalapiti.
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EMMERICH, Charlotte (Coord.)
2019

Dossiê Outras imagens do pensamento para a etnologia dos povos Jê do Brasil Central.

Este número da revista traz um dossiê sobre os povos Jê, em homenagem aos 40 anos da publicação clássica coletânea Dialectical Societies: the Gê e Bororo of Central Brazil, organizada por David Maybury-Lewis. 
Documentos
DEMARCHI, André et al (Ed,)
2019

Kamalu Hai e o canto da cobra-canoa: arte e cosmologia Wauja.

Apresenta o projeto, vencedor do IX Prêmio Ibermuseus de Educação, da exposição realizada no Museu do Índio da Universidade Federal de Uberlândia em 2019.
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AMARO, Fernanda Ribeiro, MEIRELLES, Lídia Maria (Org.)
2019

Línguas indígenas: tradição, universais e diversidade.

O livro apresenta o tema línguas indígenas, com dois objetivos: (1) informar os resultados de pesquisas recentes sobre línguas brasileiras em uma linguagem acessível ao leitor universitário, exemplificando os resultados da ciência linguística nessa área do conhecimento; (2) estimular o surgimento de novos estudiosos e ativistas das línguas indígenas, para que o quadro de ameaça em que elas se e
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STORTO, Luciana R.
2019

“Não sou homem para estar aqui”: as menire [mulheres] Mẽbengôkre-Xikrin da Terra Indígena Trincheira-Bacajá e a política dos brancos de Belo Monte.

O artigo descreve o engajamento das menire, mulheres Mẽbengôkre-Xikrin da Terra Indígena Trincheira-Bacajá em um ciclo de reuniões com representantes técnicos da empresa Norte Energia, maior concessionária da usina hidrelétrica de Belo Monte, instalada na Volta Grande do Xingu, Amazônia paraense.
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MANTOVANELLI, Thais
2019

Bem-vindo à
Rede Xingu+

Construída em tempo recorde, a usina de Belo Monte está
sendo construída sem licenciamentos exigidos por lei