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O MAIOR ACERVO DIGITAL SOBRE POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÕES TRADICIONAIS E MEIO AMBIENTE

2525 ITENS ENCONTRADOS

Moroneta Kamayura: histórias kamayura.

O livro traz narrativas que remetem aos homens do começo, quando ainda eram bichos e plantas. As histórias apresentam a origem das coisas, as melhores formas de se comportar, o mundo ideal e cosmológico dos Kamayura, acontecimentos com outros povos, denominações de lugares.

KAMAYURA, Tacumã, KAMAYURA, Kanutary

Povos indígenas isolados e de recente contato no Brasil: políticas, direitos e problemáticas.

O objetivo do documento é oferecer informações relevantes e atualizadas sobre a problemática dos povos indígenas isolados e de recente contato no Brasil. Examina os empreendimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que impactam grupos indígenas isolados. Apresenta casos de violência contra indígenas isolados.

Space and society in Central Brazil: a Panará ethnography.

Chamados inicialmente de Índios Gigantes, os Panará foram contactados no início dos anos 1970. O que se segue é uma história notável de colapso sociodemográfico, perda de território, e posterior recuperação.

EWART, Elizabeth J.

A pintura esquecida e o desenho roubado: contrato, troca e criativadade entre os Kisêdjê.

O artigo trata da experiência do povo Kisedjê (Suyá) com um contrato de cessão de direitos sobre grafismos para um fabricante de sandálias, inclusive a utilização de um padrão de pintura corporal feminina para fins publicitários.

SOUZA, Marcela Stockler Coelho de

Desenvolvimento, reconhecimento de direitos e conflitos territoriais.

A reemergência de grandes projetos desenvolvimentistas, que ameaçam o meio ambiente e o modo de vida das populações locais constitui uma reedição da era da “modernização” e da ênfase no “progresso”. Povos indígenas e populações tradicionais são desconsiderados e invisibilizados pelos estudos e processos decisórios.

ZHOURI, Andréa (Org.)

Etnologia indígena e indigenismo.

Composta por 12 artigos de docentes e discentes dos programas de pós-graduação em Antropologia Social da UnB e da UFPR, a coletânea contempla diferentes temáticas sobre os povos indígenas situados, em sua grande maioria, nas terras-baixas da América do Sul.

PIMENTA, José, SMILJANIC, Maria Inês (Org.)

Expedição aos sítios históricos dos povos indígenas: Kisêdjê, Panará, Kawaiwete, Yudja.

No Xingu, a ligação dos índios com seus antigos territórios ainda é forte. Os povos indígenas envolvidos no projeto deixaram para trás diversos locais que possuem importância histórica e por vezes representam fontes de recursos naturais estratégicos, sobre tudo do ponto de vista da manutenção de sua cultura material.

JUNQUEIRA, Paulo (Org.)

Grafismo Asurini: a fala do corpo.

Segundo os autores, a mais forte marca identitária dos Asurini é o grafismo corporal, consolidada por uma complexa coleção gráfica. Os traçados gráficos dos Asurini são testemunhas do domínio do meio ambiente, revelando fortíssimas ligações com a natureza, refletindo todos os elementos da terra, da flora e da fauna, anunciando aprendizagem e formas de ver o mundo e interpretá-lo.

AMPUERO, Raimundo Alberto Tavares, MENEZES, Suely

Marãiwatsédé: terra de esperança.

O livro reúne elementos históricos, culturais, jurídicos e antropológicos para a compreensão do que está em jogo na Terra Indígena Marãiwatsédé que, apesar de homologada desde 1998, permanece invadida por latifundiários produtores de grãos e gado.

PARET, Carlos García, FANZERES, Andreia (Org.)

O grafismo corporal dos Asurini do Xingu: preservação cultural de um povo indígena.

O livro é derivado da dissertação de mestrado do autor, resultado de sua pesquisa sobre o grafismo corporal praticado pelas mulheres Asurini do Xingu. O povo Asurini utiliza a pintura corporal como segunda pele.

AMPUERO, Raimundo Alberto Tavares

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