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Hidrograma piracema: o Monitoramento Ambiental Territorial Independente da Volta Grande do Xingu e os critérios ecossistêmicos para manutenção da vida.

Apresenta uma proposta para que a Usina Hidrelétrica de Belo Monte libere água suficiente para a manutenção da vida na região da Volta Grande do Xingu. Chamada de hidrograma piracema, a proposta é a primeira que considera critérios ecológicos para definir as quantidades de água liberadas de acordo com cada período do ano e respeita as áreas de reprodução dos peixes e tracajás, as piracemas. O h
Documentos
SAWAKUCHI, André Oliveira et al
2022

Insurgências, ecologias dissidentes e antropologia modal.

A pergunta do título deste capítulo foi enunciada em 2018 por Dona Graça, moradora da Volta Grande do Xingu, na Terra Indígena Paquiçamba, área de impacto direto de operação da Hidrelétrica de Belo Monte. A questão foi feita por ela a representantes da Norte Energia, maior concessionária da usina instalada na região do Médio Xingu, nas proximidades da cidade de Altamira no Pará.
Documentos
VILLELA, Jorge Mattar, VIEIRA, Suzane de Alencar (Org.)
2020

Xingu, o rio que pulsa em nós: monitoramento independente para registro de impactos da UHE Belo Monte no território e no modo de vida do povo Juruna (Yudjá) da Volta Grande do Xingu.

Resultado de um trabalho de quatro anos dos Juruna da Terra Indígena Paquiçamba, a publicação denuncia os impactos da Usina Hidrelétrica (UHE) de Belo Monte sobre seu modo de vida e sobre a Volta Grande, uma região de aproximadamente 100 quilômetros de rio.
Publicações ISA
PEZZUTI, Juarez Carlos Brito et al.
2018

Atlas dos impactos da UHE Belo Monte sobre a pesca.

Os pescadores tradicionais da área afetada pela usina hidrelétrica (UHE) Belo Monte são unânimes em suas observações sobre as alterações negativas provocadas pela instalação da usina, mas nunca foram ouvidos a sério, como conhecedores principais de seu próprio território.
Publicações ISA
DE FRANCESCO, Ana Alves, CARNEIRO, Cristiane (Org.)
2015

Dossiê Belo Monte: não há condições para a Licença de Operação.

O dossiê aponta as principais consequências do desrespeito às condicionantes socioambientais da hidrelétrica de Belo Monte. O aumento da exploração ilegal de madeira, a destruição da atividade pesqueira da região, a perda do modo de vida ribeirinho e indígena e um atropelado processo de reassentamento de populações urbanas e rurais são evidências das falhas ocorridas ao longo do processo.
Publicações ISA
VILLAS-BÔAS, André J. A. et al (Org.)
2015

Além de Belo Monte e das outras barragens: o crescimentismo contra as populações indígenas.

A publicação reúne uma série de artigos que ajudam a compreender melhor os impactos da construção da Usina Hidrelétrica (UHE) de Belo Monte na questão dos direitos conferidos aos territórios indígenas.
Documentos
CAUBET, Christian Guy (Org.)
2014

Belo Monte e a questão indígena.

A coletânea de textos é parte e resultado dos esforços levados a termo pela Comissão de Assuntos Indígenas (CAI) da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) com a finalidade de organizar e apresentar um dossiê completo sobre Belo Monte e as repercussões para as populações indígenas que vivem naquela região amazônica, a partir de uma análise dos múltiplos aspectos dos impactos das obras, sobr
Documentos
OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de, COHN, Clarice (Org.)
2014

De olho em Belo Monte: 2013, no pico da contradição.

A publicação reúne as reportagens feitas durante o ano de 2013 pelas equipes do ISA. Ao longo do ano, as obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará, sofreram paralisações - com ocupações indígenas e ribeirinhas e também por força de reivindicações trabalhistas dos operários da obra.
Publicações ISA
LEITE, Letícia (Ed.)
2013

O Setor Elétrico brasileiro e a sustentabilidade no século 21: oportunidades e desafios. 2a. edição.

A publicação realiza uma análise crítica voltada para a elaboração de políticas públicas para o setor elétrico brasileiro para o século 21. A primeira parte da publicação traz considerações sobre o contexto atual e cenários do setor elétrico brasileiro. A segunda parte tem como enfoque a situação atual e desafios para o aumento da eficiência elétrica no Brasil. Na terceira parte, são analisados
Documentos
MILLIKAN, Brent H., MOREIRA, Paula Franco (Org.)
2012

A ocupação indígena do alto curso dos formadores do rio Xingu e a cartografia sagrada alto-xinguana: Laudo antropológico.

Fornece informações arqueológicas, históricas e etnológicas sobre a ocupação indígena do médio e alto cursos dos formadores do rio Xingu para que se possa formar juízo sobre a gravidade atribuída pelas populações do Parque Indígena do Xingu à construção de complexo hidrelétrico no curso superior do rio Culuene.
Documentos
FAUSTO, Carlos
2004

Bem-vindo à
Rede Xingu+

Construída em tempo recorde, a usina de Belo Monte está
sendo construída sem licenciamentos exigidos por lei