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O MAIOR ACERVO DIGITAL SOBRE POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÕES TRADICIONAIS E MEIO AMBIENTE

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Bacia do Rio Xingu: desafios de proteção.

Grilagem, incêndios florestais, uso indiscriminado de agrotóxicos, roubo de madeira, obras de infraestrutura, mineração e garimpo compõem um cenário desolador de pressões sobre a Bacia do Xingu. Os dados mostram que, em 2022, o desmatamento na Bacia do Xingu foi 12% maior em comparação a 2018, ano anterior ao início do mandato de Bolsonaro.

Isolados por um fio: riscos impostos aos povos indígenas isolados.

O objetivo da nota técnica é apresentar como cinco dimensões de risco (situação jurídica da TI, desmatamento, focos de calor, áreas de garimpo e Cadastros Ambientais Rurais - CAR sobrepostos às Terras Indígenas) estão associadas, principalmente, com atividades ilegais que aumentam substancialmente a pressão sobre as Terras Indígenas com povos indígenas isolados no bioma Amazônia.

FELLOWS, Martha et al

Isolados X Dizimados: relatório 2023.

Relatório das atividades realizadas pela campanha Isolados ou Dizimados, que teve como objetivo central pressionar a Funai para renovação das portarias que protegiam quatro Terras Indígenas com a presença de isolados: Jacareúba-Katawixi (AM), Piripkura (MT) , Pirititi (RR) e Ituna-Itatá (PA), além de chamar atenção para as diversas ameaças enfrentadas pelos povos indígenas isolados no Brasil: a

Os invasores: quem são os empresários brasileiros e estrangeiros com mais sobreposições em terras indígenas.

Com base nos dados fundiários do Incra, o relatório revela o nome de pessoas físicas e jurídicas por trás de 1.692 casos de sobreposição de fazendas em territórios delimitados pela Funai. Ao todo, as sobreposições em terras indígenas englobam 1,18 milhão de hectares dentro de 213 TIs – regularizadas ou não. Desse total, 95,5% estão em territórios pendentes de demarcação.

CASTILHO, Alceu Luís (Ed.)

Relatório anual do desmatamento no Brasil 2022.

A área desmatada no Brasil cresceu 22,3% em 2022 segundo o mais recente Relatório Anual de Desmatamento (RAD 2022) do MapBiomas, que consolida dados de todo o território nacional e seus biomas.

A arma do crime: como equipamentos agrícolas e de construção civil estão contribuindo para o desmatamento ilegal da Amazônia.

O relatório aponta o elo entre a destruição da floresta e grandes fabricantes de maquinário tanto da chamada linha-amarela (tratores de esteira, retroescavadeiras, pás-carregadeiras, escavadeiras hidráulicas, motoniveladoras, rolos compactadores, mini-carregadeiras e manipuladores telescópicos) como equipamentos agrícolas.

CAMPOS, André (Ed.)

A geografia do desmatamento na Amazônia Legal.

Apresenta a estimativa do desmatamento na Amazônia Legal para 2022, divulgados pelo sistema Prodes (Inpe), e avalia os impactos sobre as áreas protegidas na região.

OVIEDO, Antonio Francisco Perrone, LIMA, William Pereira

Características do desmatamento na Amazônia mato-grossense em 2022.

Apresenta os resultados detalhados das análises sobre as características do desmatamento na Amazônia mato-grossense, incluindo o tamanho dos polígonos, a distribuição por categoria fundiária, a concentração nos municípios e a taxa de ilegalidade. Complementam essa nota técnica dados da fiscalização dos órgãos ambientais federal e estadual ao longo dos últimos anos.

VALDIONES, Ana Paula, SILGUEIRO, Vinicius, COELHO JUNIOR, Marcondes

Intensification of fire regimes and forest loss in the Território Indígena do Xingu.

O regime de fogo contemporâneo das florestas do sul da Amazônia tem sido dominado por interações entre secas e fontes de ignição associadas ao desmatamento e à agricultura de derrubada e queimada.

SILVÉRIO, Divino V., ONO, Katia Yukari, HECKENBERGER, Michael J. et al

Mapeamento da exploração madeireira na Amazônia - Agosto 2020 a Julho 2021.

O estudo identificou e mapeou um total de 377.624 hectares de florestas nativas explorados para fins madeireiros de agosto de 2020 a julho de 2021 em seis dos nove estados da região: Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima – no caso do Amapá, a análise foi impossibilitada pelo alto percentual de cobertura de nuvens nas imagens de satélite.

VALDIONES, Ana Paula et al

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